Apanhei a gripe. Ou então é só mais uma "pequena" crise de alergia.
Primeiro, manifestou-se através de uma agradável (not) conjuntivite, da qual saí ilesa e sem nenhum risco.
Mas imediatamente a seguir veio o pior pesadelo de qualquer princesa da Disney:
- Espirros;
- Dores musculares;
- Dores de cabeça intermináveis;
- Sono, mesmo depois de dormir;
- Falta de apetite - ou de vontade de comer;
- Moleza;
- Falta de vontade de fazer o que quer que seja, a não ser estar na cama e, quanto muito, ouvir música.
É claro que eu, excelente estudante de Psicologia e, como tal, psico-hipocondríaca, penso: "Ritinha, mas tu estás triste?" É que se estiveres não se chama gripe nem alergia, mas depressão.
Eu não deprimo!
E não, não estou triste, nem com vontade de chorar, nem nada disso.
Prova disso é que tive de ir à farmácia comprar lágrimas artificiais porque nem com a conjuntivite chorava...
Mas convenhamos... também nunca perdi o "apetite" para fazer coisas. Podiam ser coisas estúpidas como começar um novo livro ou escrever o mesmo livro de há 10 anos, reeditar o blog, ver filmes sem parar, começar uma nova série sem acabar as outras, inventar uma nova atividade política para desenvolver, andar à procura de pessoas que queiram fazer coisas ou outra treta qualquer, mas isto da vontade, ou falta dela, nunca me tinha acontecido antes e, ultimamente, não me larga.
Estou a tentar não dar muita importância a isso, uma vez que tenho lido outros blogs e há mais gente a sofrer desta patologia. Tudo indica que seja um efeito secundário desta dose de cavalo de indecisão com que O Tempo nos tem brindado ultimamente.
É isso ou gripe.
Ou alergias.
Dói-me a vida, é o que é!
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