Há pessoas que defendem piamente aquela máxima do:
mas numa versão alargada (a.k.a. "mais gosto de animais").
Comigo não é bem assim... mas é quase!
De um dia para o outro entendo que não fui feita para lidar com pessoas, que a minha simpatia nata vai ser sempre vista como ingenuidade e inocência e que as pessoas são piores do que aquilo que eu algum dia poderia imaginar que alguém chegaria a ser no desempenho de um papel de vilão. E se me perguntarem se estou surpreendida com a crueldade e mesquinhez dos outros, responderei prontamente que não. Estou, sim, surpreendida com a falta delas em mim.
Grande Pascal, grande Pascal...
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