terça-feira, 31 de março de 2015

É tão fancy!



Não sei se conhecem os novos "rebuçados" de chocolate da Guylian, que até vê embrulhados em papel colorido.

O Preto é de chocolate preto; o Castanho é metade de chocolate de leite e metade de chocolate branco e o Azul é de chocolate de leite.

Os "rebuçados" são tão fancy que até têm um mecanismo próprio para abrir e tudo. Estou derretida pela Guylian. Nunca dececiona!
 (desculpa, Ovo Kinder Grand Surpresa, foste destronado na tua própria publicidade)

Desculpem... já sei que é a segunda vez que falo de chocolate hoje... mas é irresistível.



http://mostlyaboutchocolate.com/wp-content/uploads/2010/11/guylian-seahorse-temptations-chocolates.jpg

Nem tudo o que parece é... 2.0



... mas às vezes é!

Ainda bem que não sou a única a pensar que isto tinha sido premeditado.

7 dicas que provam que o Zayn já estava a preparar a saída dos One Direction



http://www.mtv.co.uk/sites/default/files/styles/vimn_video_embed/public/mtv_uk/video/2015/01/12/zayn-nav.jpg?itok=q9r4TtrG

Missão!



Mais que preparada para ir em missão, já amanhã!
Assustada, com sentimento de incapacidade, mas animada e extasiada.
Vai-me fazer bem, não vai?
Ser missionária é isso, ter medo e ir em frente.



http://estudos.gospelmais.com.br/files/2011/08/ministerio-missionario.jpg

Preciso de me confessar



Estou má!

Estou, porque eu sei que não sou.
Tal coisa nunca me tinha acontecido, mas ando revoltada e chata e impaciente desde a crise de falta de sono.
Parece que essa crise se está a evaporar aos poucos. Pelo menos já tenho conseguido dormir mais um pouco, mas agora levanta-se outra crise pessoal/existencial.
Eu não sou má! Não sou, não sou, não sou.
O facto de não ser má dá-me o direito de não gostar de alguém com todas as forças que tenho?
É que há uma pessoa de quem eu não gosto mesmo. E essa pessoa é má!
Isso faz de mim má também?
Porque se não fosse má, nem estava para aí virada e essa pessoa seria tão insignificante que eu nem lhe daria tempo de antena. Muito menos no meu blog.
O que faz de mim, consideravelmente, má.
Nunca me passou pela cabeça que algum dia viesse a sentir aquilo que tanto recrimino. Mas a pessoa é mesmo, mesmo má. Mesmo, mesmo!
Então, para culminar o meu ataque de insónias, tenho tido uma tonelada de pesadelos com os meus pequenos génios porque, imaginem, são "sanguineamente" relacionados com essa pessoa. 
Eu, com a minha maldade toda, só penso "não vais roubar as minhas crianças de mim, b*tch!".

Malta, 
Eu sou catequista e missionária. Tenho mesmo de deitar isto para trás e não estou a conseguir. Tenho de deixar essa pessoa viver a vida livremente e ser feliz com isso. Não estou a conseguir. 
Preciso de me confessar e é quite urgente!

Nem sequer sei se já falei sobre isto. Vejam lá o quanto isto me anda a consumir!



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Chocolate...



... o mais doce dos pecados!

Desculpa, mãe, não resisti em esperar pela Páscoa.


https://foodfetepress.files.wordpress.com/2011/06/guylian_three_shell_image_hires.jpg

A importância...



... dos bens materiais.

Vim desvendar o mistério!
Sabem por que é que as pessoas se tornaram tão materialistas?
Porque os materiais compensam a falta emocional.
As pessoas estão tão pobres em emoção, em gestão emocional e, principalmente, em inteligência emocional, que a única coisa que lhes sobra é dinheiro - seja em que quantidade for - para gastarem a comprar coisas que as façam felizes por alguns segundos.
É só isso, gente. Felicidade momentânea porque perdemos a capacidade de ser feliz no matter what.
Tristes? Desiludidos? Gostam ainda mais de animais?
Quem sabe e podem comprar alguma coisa para compensar essa tristeza.

O mundo precisa de humanidade. Não me canso de o dizer. Humanidade!

Para compensar a minha revolta... comida! Estão à vontade para me oferecer comida. É um material que compensa...



http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/66/imagens/i314239.jpg

Dá-lhe, Rita!



A Rita faz tudo em todo o lado, não é verdade?

É preciso uma ideia, fala com a Rita.
É preciso material, diz à Rita.
É preciso fazer e acontecer, a Rita que faça.
É preciso um mundo novo, dá-lhe forte Rita!

Pois, gente, mas há-de chegar um dia em que a Rita vai deixar de fazer o trabalho de toda a gente e como é que vai ser?
Como é que se vão desenrascar?

Ainda por cima, eu sei o que vai acontecer:
É que quando a Rita decidir que se vai concentrar na sua vida e deixar de fazer tudo sozinha, o discurso vai mudar. Vai deixar de ser "a Rita competente"; "a Ritinha querida"; "a menina que todo o mundo gosta", e passar a ser "a mal agradecida"; "a arrogante"; "a egoísta" e tantas outras coisas que nem é preciso mencionar.
Quando mudarem o discurso e a maneira de verem a Rita, tentem, pelo menos, pensar naquilo que fizeram durante todo o tempo em que a Rita era boazinha.
Jesus Cristo passou pelo mesmo e vejam a importância que tem.
E não quero com isto parecer egoísta ou convencida, mas as pessoas, muito no geral, realmente não pensam muito sobre os outros. Mas quando convém... Dá-lhe, Rita!


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O stress é uma doença!



Tens de perceber que cresci e que o meu estilo de vida já não encaixa com o teu.
Para de stressar comigo, 'tá?

Amo-te muito, mas tens mesmo de parar de achar que eu sou o teu animal amestrado e que me podes prender numa gaiola como fazes ao teu periquito e que me podes alimentar como queres como fazes com as tuas galinhas e que me fazes festinhas ou que eu abano a cauda como acontece com o teu cão.
Eu sou uma pessoa!
E cresci!

Pensa em ti e não em mim. Há-de chegar a altura em que eu vou fazer o mesmo.



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sexta-feira, 27 de março de 2015

Ainda por cima está quase!



Psicogerontologia Clínica
Psicologia Forense
Psicologia da Educação, do Desenvolvimento e Aconselhamento

Qual dos três?

Estou a começar a ficar ansiosa porque se aproxima a data de escolher uma área de mestrado e eu não sei o que raio quero fazer da minha vida.

Vamos por partes:
Está perfeitamente claro, na minha mente, o que eu não quero fazer. Menos mal, não está tudo perdido.

O que eu quero fazer?
Pois, aqui reina a questão e o verdadeiro problema.
Eu quero ser médica!
Se for para Educação, não vou ser médica, mas orientadora vocacional e quanto muito professora, o que me agrada incrivelmente. Para além disso, posso trabalhar com crianças, que eu adoro todos os dias.
Se for para Psicogerontologia, posso ser médica, trabalhar em contexto hospitalar ou clínico, mas o meu público-alvo de intervenção vai prender-se, única e exclusivamente, com adultos idosos, que eu gosto, gosto muito, mas às vezes chateiam-me e não sei se quero prender-me a eles para sempre. Besides, o mestrado prende-se muito com investigação que eu não gosto nem um bocadinho.
E fica forense.
Não vou ser médica em forense. Mas por outro lado posso trabalhar na área do Direito, que eu gosto muito. Posso escolher o contexto judicial e não o criminal, que me agrada. O público-alvo pode ser aquilo que eu quiser: crianças, adultos, idosos. Posso evitar (acho eu) os adolescentes, se quiser. Parece bom. Mas não é! A minha cena é emocional, a minha psicologia é orientativa, eu sou um ombro amigo, não uma pessoa para avaliar se outra deve ou não ir presa, cometeu ou não um crime, deve ou não ser colocada numa instituição para crianças e jovens em risco. Não acho que a área criminal seja a minha cena. Embora eu queira ser GNR ou membro efetivo das forças armadas, mesmo que não GNR. Se fosse para forense, podia, efetivamente, candidatar-me, mais facilmente, a um lugar nas forças armadas. O que me parece fantástico.
Para além disso, agradava-me imenso o facto de ser missionária a sério e aí não importava o mestrado que tirasse porque podia trabalhar na área e ser médica. O que seria perfeito! Mas, tinha de abandonar o meu país e a minha família e, quiçá, ver-me impossibilitada de formar, eu própria, uma família, o que me mata só de pensar.
A coisa resolvia-se com a minha terceira alternativa/opção de vida que é ser eurodeputada e que eu gostava imenso. Mas isso implica ser política a vida toda e procurar cargos públicos em tudo quanto é lado, porque, convenhamos, eu posso nunca chegar a ser eurodeputada. E para dizer a verdade, eu sou demasiado honesta para ser política. Sou a pior política que a política já viu. Mas gosto da área, gosto do trabalho que tenho feito, gosto das pessoas que tenho conhecido neste meio. Gosto disto.

Resumindo:
Eu não sei o que quero fazer da minha vida e dentro de poucos meses vou ter de escolher o que fazer para o resto dela. 
É possível que esta seja a causa das minhas insónias porque, honestamente, está a dar cabo de mim.
Mas vou pensar que isto só está a acabar com a minha sanidade mental porque as insónias o começaram.
E desculpem, a sério, se este discurso não vos fizer sentido. Estou desesperadamente no limite das minhas capacidades. 
Até tenho sido impaciente, algo que nunca me aconteceu!

Solução a curto-prazo:
Preciso de dormir.

Solução a longo-prazo:
Preciso de decidir que mestrado quero.


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Super preparada...



... para dar a sessão de fé de amanhã!

Crianças, me aguardem, vai ser o melhor dia das vossas vidas!

Tendo em consideração que a primeira vez não correu bem e que, desta vez, vai ser com 50 crianças e não 20, parece-me que não vai correr muito melhor. Mas vai ser uma experiência das grandes, não é verdade?

Nasci para isto!
Adoro crianças!


http://saojoaodosabugi.rn.gov.br/wp-content/uploads/2013/08/crianca2.jpg

Nails Look #11



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Era para ser em homenagem à Primavera. Espero que ela chegue mesmo!!!

quarta-feira, 25 de março de 2015

A vida anda acelerada



E se não tinha a certeza, agora já tenho!

Um marido, casado há mais de 50 anos, decide, um dia, chegar a casa, matar a mulher e suicidar-se.
Teve toda uma vida, todos uns 50 anos para o fazer. Mas não o fez. Jurou-lhe amor eterno. Amou-a no último momento. Matou-a. E matou-se. Coimbra.

Uma mãe há 13 anos, pediu ao namorado para que ele violasse a filha dela para ter a certeza de que a criança ainda era virgem. Depois de ganhar consciência de que se tinha transformado num violador, o rapaz termina a relação de um mês com a mãe da criança e, esta última, como vingança, decide denunciá-lo à polícia. Ela era mãe. Se a criança era virgem deixou de o ser. Deixou de o ser pelas "mãos" do namorado da mãe. A mãe denunciou um crime pelo qual pediu e ao qual assistiu. Não foi condenada. Oliveira de Azeméis.

Percebem por que é que digo que a vida está acelerada?
As pessoas perderam consciência dos seus atos.
Violência sempre houve, mas não me parece que houvesse em tão grande escala, em tão grande número, neste nosso país tão pequeno.
As pessoas já não sabem lidar com os seus próprios problemas, com as suas próprias vidas, com os seus próprios pensamentos, e descarregam em quem lhes aparece à frente e, na maioria das vezes, em quem mais lhes é significativo.
As pessoas já não sabem o que são, mas continuam a abandonar animais, sem saber que, elas próprias, já se abandonaram a elas mesmas.
As pessoas esqueceram-se das suas próprias vidas de tal maneira que tudo o que importa é a Casa dos Segredos e as polémicas com o Quintino Aires.
A mim apetece-me dizer que só cá vim "ver a bola".


http://lounge.obviousmag.org/palavras_soltas/2013/04/05/imagens/loucura-2.jpg

Não fazes ideia...



... do quanto gosto de ouvir a tua voz ao telefone!



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2 + 1 = 3



Amiguinha,

A dedicatória vem com um dia de atraso, mas como estás ocorrente do meu estado de espírito e da minha capacidade mental, sei que me vais perdoar. No entanto, quando estiver com melhor capacidade intelectual, farei uma coisa mais bonita, mais engraçada, mais fofinha, mais tudo-o-que-tu-quiseres.

Sabes aquele livro que te "aconselhei" a ler que se chama "Dor da Perfeição"?
Sei que não gostas de poesia, mas tinha de to indicar na mesma. 
Há lá um poema que diz mais ou menos o seguinte:

"(...)
Para mim é pouco tempo
Pois o tempo não tem fim
E se vais ser eterno
Sê-o também em mim,
Para mim ainda não passou tempo nenhum
Pois o tempo é rápido demais
Se a eternidade será comum

Que as semanas sejam anuais.
(...)
Quem diria (...) quem diria
Que o significado das palavras
Fosse parco para nos descrever
Que depois de tanto tempo
Ainda te queira viver.
Quem diria (...) quem diria,
Que (...) ama como no primeiro dia."

Gosto de pensar que este poema é sobre os meus avós, de tão sincero que é. 
E imagina tu agora, que fazes 21 anos, e que a soma dos número dá o mesmo resultado do tempo que temos passado juntas.
Não sentes que as semanas são anuais?

Quando comecei a ter noção de mim mesma, assim como sou, nunca acreditei muito naquela coisa do "Melhores Amigas", porque, para mim, isso não existia.
A melhor amiga para ir às compras, não era a melhor amiga para ir ao cinema, ou a melhor amiga para falar sobre questões amorosas, ou a melhor amiga para estudar, ou para tirar dúvidas, ou para pedir conselhos, ou para telefonar a altas horas da noite, ou para fazer companhia, ou para observar, ou para não dizer nada. Não há uma melhor amiga para tudo. Vai havendo pessoas que nos vão completando quando precisamos, nos momentos em que precisamos.
E foi então que, quando eu achava que me conhecia na perfeição e que era dona da verdade porque tinha os pés bem assentes na minha Terra e a minha linha de pensamento bem estruturada e definida, te conheci.
Lembras-te da professora - sim, essa mesmo - ter dito que quando conheceu a melhor amiga, eram tão opostas que ela nunca pensou virem a viver o que viveram e que mudaram tanto a vida uma da outra de uma forma que ela nunca achou possível?
Não te soa familiar?
Lembras-te dessa mesma professora ter dito que nós não aconselhamos, mas orientamos?
Mais um abanão!
Porque se não há uma melhor amiga para toda e qualquer situação, então tu és um serzinho alienígena e eu sou tão terrestre-limitada que nem sei que conheço aliens. Se não há uma melhor amiga para toda e qualquer situação, então somos mesmo inteligentes, porque é por isso que te adotei como mais do que uma melhor amiga.
Ser melhor amiga é tão redutor, não é?
É aquilo e acabou. Não há muito para além do que está à vista.
Agora pensa no que é ser a melhor amiga, confidente, irmã escolhida, ombro, braço, mão, ouvido, olhos e boca, orientadora inteligente e, ainda por cima, psicóloga nadadora com funções importantes na AIESEC (e uma carreira basquetebolista desperdiçada).
Vou-te dar alguns segundo para pensares sobre isso...
...
Já pensaste?
Sabes o impacto que tens na vida das pessoas?
Hoje, quando fores dormir, pensa nisso:
Tens o mundo aos teus pés e nem sabes!

Já sei que não acreditas na minha religião como eu acredito e que as coisas religiosas te deixam confusa, mas pensa em mim como uma enviada especial que, de vez em quando - muito de vez em quando, principalmente quando não possui as capacidades todas - diz umas coisas acertadas:
"Deus é grande!" - e tu também.
"Deus só dá grandes batalhas a quem é capaz de as travar!" - e tu tens sido.
"Cada Anjo precisa do seu Diabo, cada Yin precisa do seu Yang" - ainda bem que somos opostas, ainda bem que nos vamos completando.

No alto dos teus 21 anos, quero que saibas que cada pedacinho de felicidade é merecido e bem distribuído e que espero, honestamente, que sejas feliz todos os dias da tua vida.
E, acima de tudo, quero que saibas, mas que saibas bem, que saibas mesmo, que tenho muito, muito, muito orgulho em ti, por cada batalha que travas, por cada pedaço de ti em que és melhor do que aquilo que pensas.

Ouço-te e tu nem falas!

Parabéns, por todos os dias me aturares mais um dia!
Que percebas todos os dias que a vida vale a pena.
Ainda não passaram 50 anos, mas amo-te como no primeiro dia!





AR - não de Assembleia da República, embora fizéssemos uma dupla governamental implacável; não de Ana Rita, em conjunto, embora os nossos nomes formem o meu, e o meu nome seja incrivelmente original, mas ar de essência, ar de união e AR de nós. Somos isso. AR! Com tudo o que isso implica ;)
Eu amo você <3 p="">


Não sei dormir



Vocês sabem o quanto eu adoro dormir, não sabem?

Agora imaginem eu, eu que adoro dormir, eu que, se pudesse, dormia o dia todo, eu que sou feliz quando durmo, a sofrer de uma enorme crise de insónias que nunca mais acaba.

Malta, eu não durmo há 8 noites!

Sinto que o meu corpo já não me pertence, as dores de cabeça incessantes matam-me, a minha incapacidade de raciocínio é alucinatória, mas, acima de tudo, o que me tem provocado um espetacular mal-estar, tem sido a minha constante frustração.
Eu quero dormir, quero mesmo, estou exausta, sinto-me cansada e sem capacidade geral para tudo e para nada, dói-me tudo. E eu não consigo! Não consigo dormir, porque, apesar de cansada, não tenho sono. E tento fazer outras coisas, mas estou tão fora de mim que nem capacidade para isso tenho. Não me consigo concentrar porque o meu cérebro está a dar as últimas.
Eu quero ter sono, eu quero dormir, eu quero descansar, eu quero voltar a ser eu!



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Nem tudo o que parece é...


... mas às vezes é!

Ainda não sei o que pensar de toda esta polémica que envolve o Zayn e os OneDirection.
A banda começou há 5 anos e foi-lhes imposto um prazo de validade de 5 anos. Recusei-me fielmente a acreditar que eles fossem cair num golpe de marketing tão banal e tão nonsense.
Desde há cerca de 3 anos que existem rumores de que o Zayn vai abandonar a banda e, todas as vezes, ele vem a público negar. 
No entanto, findos 5 anos, 4 álbuns, milhares de milhões de fãs, uma celebridade que nunca acaba, vem o próprio do artista dizer que vai abandonar a banda porque "quer ser normal"?
Sou só eu que acho isto muito estranho?
E como é que os outros elementos dizem que vão continuar com a banda quando lhes falta um? Não entendem que os One Direction, sem um elemento, não são os One Direction, mas os One-Direction-Menos-Um?
Não acham tão comum isto acontecer às bandas gigantes? Há assim um grande período, mais ou menos de 5 anos, em que têm o mundo aos pés e depois acontece alguma coisa inexplicável e puff, faz-se chocapic.

Espero pelas cenas dos próximos capítulos, mas aproveito para manifestar o meu desagrado com tamanho marketing e abuso de emoções e também expressar a minha tristeza caso se revele mesmo verdade que os 1D acabem.


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quarta-feira, 18 de março de 2015

Os benefícios...



... de (não) sair à noite.

Quando sais à noite todos os dias começas a aperceber-te que todas as noites são iguais e que de noite "todos os gatos são pardos". Quando deres por ti já estás tão enlameado pelo sentimento alucinatório da festa e da descontração que isso tem em ti, que começas a achar que é o melhor que estás a fazer a ti próprio.
Por outro lado, quando não sais assim tantas vezes à noite, reparas que todas as noites são diferentes e cada noite, individualmente, te deixa uma história para contar e que te faz feliz, mesmo que não seja o teu hobby preferido.
Quando a tua vida se transforma numa rotina, por muito dinâmica que seja, e fazes algo de diferente, algo que não era suposto, algo que despoleta em ti um novo sentimento, vais achar que "agora sim", chegou o momento de brilhar.
Eu, que não saio à noite assim tão regularmente, agradeço por todas as vezes em que consegui sair, porque me proporcionaram recordações maravilhosas.

Mais uma vez, obrigada*





Finalmente, temos fotos novas!
Demorou, mas chegou.

Sou pequena, e depois?



Há uma coisa que me chateia terrivelmente que é o facto de as pessoas medirem as capacidades/qualidades das outras pessoas pela idade.
Sim, eu sou novinha.
Sim, faço trabalhos com gente crescida.
Sim, normalmente sou a mais nova do meu círculo de amigos.
Sim, não adoto cargos muito altos porque ainda sou demasiado "pequenina" para os ter.
MAS,
Tudo aquilo que eu conquistei: os cargos, as posições, as delegações, os grupos, as atividades, o tempo, as capacidades, as conquistas, as vitórias, foi graças à minha qualidade, ao meu empenho, à minha dedicação pelas causas e em nenhum desses momentos tinha mais um ou menos um ano em cima. A minha idade era sempre a mesma e mesmo assim consegui, não foi?

Sou apologista das ideias e do trabalho e não da idade.
As pessoas não se medem pela idade cronológica.
Que me interessa a mim saber que idade tem aquela pessoa se o que ela faz e pensa é muito mais importante e significativo?
E que vos interessa a vocês saberem que idade é que eu tenho, desde que desempenhe as minhas funções o mais corretamente possível?

Chateia-me isto!

E passo a explicar o meu último "és demasiado nova para ter opinião".

No próximo sábado vai haver uma grande festa, pela qual eu estou a ansiar há cerca de um mês - ou mais até.
Sugeri, a 3 pessoas, que se fizessem as coisas de forma simples porque "menos é mais" e quanto mais económica e grande fosse a festa, mais possibilidades de atrações múltiplas iríamos ter.
Pois qual não é o meu espanto quando o grupo "das pessoas grandes" se reúne e decide que não vamos fazer uma festa económica, mas sim, pequena e cara, com qualidade, seja lá isso o que for.
Concordei. De facto, não estava na reunião e a minha opinião tinha sido deliberadamente e democraticamente ignorada.
Hoje, liga-me a minha mãe com notícias do outro lado da barricada, ou seja, das pessoas adultas, que pensaram que podiam fazer uma festa maior e mais económica se fizessem X, Y e Z que eu já tinha dito.
Respondi-lhe eu: "mas isso foi o que eu disse no sábado!"
E diz-me ela: "se calhar não te ouviram ou não pensaram na hora".

Mas é sempre isto que acontece, não é?
Não pensam na hora, não me ouvem, não me dão qualquer tipo de relevância, porque "o que é que a criança pode saber que eu não saiba?"

É pá, eu agradeço que achem que eu sou pequena.
Aliás, deve ser esse o maior motivo pelo qual só trabalho com gente crescida: para me considerarem pequena e para eu própria ter motivos para não achar que estou velha.
No entanto, e apesar de gostar muito de ser pequenina, de ser novinha e de ser um anjo a fingir, eu tenho opinião, ok? E a minha opinião é tão válida quanto a de outra pessoa que trabalhe com o mesmo objetivo e para o mesmo fim. Mesmo que essa pessoa tenha 5 anos. Se a ideia é boa, qual é a cena?

Pessoas,
Parem lá de achar que só os mais velhos é que têm poder de decisão e que só as vontades deles é que merecem ser ouvidas.
Somos todos iguais, lembram-se?
Só a experiência de vida é que vai aumentando. Tudo o resto, é mais ou menos linear.



http://beautyup.com.br/wp-content/uploads/2013/09/vacina-anti-idade.jpg

terça-feira, 17 de março de 2015

Demasiado ansiosa...



... para o próximo fim-de-semana!

Tenho tantas coisas agendadas, tantas atividades altamente para fazer, que a única coisa que tenho a dizer é:

Nunca mais é quinta!!!



http://www.imagenstop.net/wp-content/gallery/imagens-de-quinta-feira/Quinta-Feira.gif

Temos de ser honestos



Amigos,
Estou naquela fase da minha vida em que me apetece fazer tudo menos estudar. Já nem sequer me apetece estar longe de casa e viver sozinha e ter a minha vidinha e as minhas coisas - que eu adoro, tenho de admitir -, mas que, neste momento, não estão a significar muito para mim.
Há demasiada coisa que eu gosto de fazer e quero fazê-las todas, mas enquanto os estudos estiverem primeiro é impossível de as realizar.
A minha pergunta é?
E se eu acabo o curso, tudo muito direitinho, e resta-me ainda menos tempo para fazer aquilo que gosto?
Não devia aproveitar o tempo que tenho agora para fazer o que realmente me faz feliz antes que não tenha tempo para nada para além de trabalhar?

Apetecia-me dizer: não vou às aulas que não acho necessárias e vou aproveitar bem o tempo para tudo o que me apetece fazer e que não é ir às aulas.
No entanto, eu, estúpida da vida, continuo a manter uma imagem de pessoa aplicada e imaculada que, definitivamente, não sou eu.

Sabem que mais?
Não fui feita para estudar!
Dêem-me o canudo, o diploma em como serei uma excelente psicóloga, não me mandem fazer exames idiotas, e serei feliz!!
Pronto... é este o meu estado de espírito com a maior das honestidades.
Não gosto de estudar!


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sábado, 14 de março de 2015

Estou...



... imensamente e tremendamente embevecida e enternecida, contentíssima e felicíssima com as minhas crianças.
Para quem gosta de crianças é o melhor Stress Coping Style do mundo *-*
Muito obrigada aos pais por continuarem a confiar em mim para cuidar dos vossos filhos por uma hora ;)



http://www.imagineacademies.com/wp-content/uploads/2014/05/criancas.jpg

quarta-feira, 11 de março de 2015

Não sentem orgulho?



1. A Portuguese does not ‘give up,’ he ‘takes his little horse away from the rain.’ (Tirar o cavalinho da chuva.)
2. A Portuguese does not ‘have a problem,’ he ‘is done to the beef.’ (Estou feito ao bife!)
3. A Portuguese does not want you ‘to leave him alone,’ he wants you to ‘bother Camões.’ (Vai chatear o Camões.)
4. A Portuguese does not ’cause problems,’ he ‘breaks all the dishes.’ (Partir a loiça toda.)
5. For a Portuguese, you are not ‘sexy,’ you are ‘as good as corn.’ (Boa como o milho.
6. A Portuguese does not ‘work a lot,’ he ‘gets water up his beard. (Água pela barba.)
7. A Portuguese does not ‘talk about the same thing over and over again,’ he ‘turns the record and plays the same song’. (Gira o disco e toca o mesmo.)
8. A Portuguese does not do something ‘to show off,’ he does it ‘so the English can see it.’ (Para inglês ver.)
9. A Portuguese is not ‘shameless,’ he has ‘a rotten face.’ (Cara podre) Or he ‘has a lot of cans’. (Ter muita lata.)
10. A Portuguese does not just ‘shut up and listen to things he does not like,’ he ‘swallows frogs.’ (Engolir sapos.)
11. A Portuguese does not tell you to ‘piss off,’ he tells you ‘to go to the place where Judas lost his boots.’ (Onde Judas perdeu as botas.) Or, he will tell you to ‘go away and comb monkeys’. (Vai pentear macacos.)
12. A Portuguese does not ‘wake up angry,’ he ‘wakes up with his feet outside’. (Com os pés de fora.)
13. A Portuguese is not ‘upset,’ he is ‘with olive oil’. (Estar com os azeites.)
14. A Portuguese is not ‘experienced’, he has ‘spent many years turning chickens’ (São muitos anos a virar frangos.)
15. A Portuguese does not ‘think you have strange ideas,’ he ‘thinks you have little monkeys inside your head’. (Ter macaquinhos na cabeça.)
16. For a Portuguese, something is not ‘really simple,’ it is ‘bread to bread and cheese to cheese’. (Pão, pão, queijo, queijo.v)
17. A Portuguese does not ‘die,’ he ‘goes from this one to a better one.’ (Ir desta para melhor.) Or, he ‘goes off with the pigs’. (Ir com os porcos.)
18. A Portuguese does not ‘feel suspicious,’ he ‘has a flea behind his ear’. (Estar com a pulga atrás da orelha.)
19. A Portuguese is not ‘worry FREE,’ he ‘is sitting under banana tree’. (Estar a sombra da bananeira.)
20. A Portuguese is not ‘clumsy,’ he ‘looks like a silly cockroach’. (Barata tonta.

http://www.euacontacto.com/wp-content/uploads/03.12-Portugal.jpg

Primeira



Começaram as frequências... não tinha saudades nenhumas!!
Desejem-me sorte*


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terça-feira, 10 de março de 2015

2 segundos



E cá estou eu para mais um post quase feminista, mas que eu, com todo o cuidado que (não) tenho com a terminologia, prefiro chamar de post em luta pela igualdade de género!

É claro - e eu já sei - que o Dia da Mulher, assim como as Ladies Nights, os Salão Femme e tantas outras coisas são puros golpes de Marketing, eu sei. Mas posso revoltar-me na mesma, não posso?

Comecemos, então, com uma pergunta muito simples:
Quando é que é o Dia do Homem?
E não estou a falar do dia da Humanidade ou do dia do ser Humano ou do dia de outra porra qualquer. Estou a falar do dia do Sexo Masculino. Quando é que é?
Perguntei a várias pessoas, homens e mulheres, e a grande maioria respondeu-me: "Ah, isso é todos os dias!"
Say What?

O puro e pequeno golpe de marketing deste Dia da Mulher não passa de mais um machismo camuflado. 
Se as mulheres são fraquinhas, fraquinhas, que precisam que lhes carreguem os sacos das compras, que não têm dinheiro suficiente para pagar a entrada num bar e então lhes criam uma Lady Night para que paguem menos do que o homem (que, camuflado, significa, mais uma vez, que os homens ganham mais que as mulheres e assim é que tem de ser), que precisam que lhes abram as portas porque podem partir um salto, quebrar uma unha ou arrancar um fio de cabelo, que precisam que haja uma comemoração a nível mundial de um dia do sexo feminino, também são fraquinhas, fraquinhas, para lutarem por um posto político de destaque, um posto económico de destaque, um posto social de destaque e um posto de outra coisa qualquer que seja de destaque.
Ainda não perceberam?
Enquanto as mulheres se acharem no direito de celebrar e aceitar rebaixamentos, mesmo que camuflados, mesmo que pouco notórios, mesmo que disfarçados de cavalheirismo, vão estar, elas próprias, a aceitar e a dar o direito, de forma camuflada, pouco notória e cavalheiresca, que as rebaixem.

Ainda se surpreendem quando uma empresa, no hora da contratação, faz comentários como:
"Está a pensar em ter filhos? Se está não aceitamos."
"Pedimos desculpa, mas estamos à procura de um homem para preencher esta vaga"
"Está disposta a receber 20% menos do que um homem pelo mesmo trabalho?"
"Se quiser o emprego tem de se vestir de forma provocatória e dar umas voltas comigo, que sou o patrão"

Dica:
Se querem evitar estas coisas, tanto como dizem querer, experimentem dar respostas como:
"Sim, estou a pensar em ter filhos e isso não significa que seja menos competente ou que tenha qualquer tipo de mais responsabilidade que um qualquer outro funcionário"
"Não, não estou disposta a receber menos que um homem, a competência não se mede pelo género"
"Ladies Night? Eu pago tanto de entrada como um qualquer homem, sou tão capaz quanto ele de manter o meu salário e ganhar bem"
"Dia da Mulher? Festeja-lo-ei quando souber quando é a data do Dia do Homem e festeja-lo-ei, também."

Queridas mulheres,
Não precisam que haja um Dia da Mulher para sair com as amigas. Basta ter dinheiro na carteira, um sítio giro para jantar, um barzinho ou uma disco ou um pub ou que porcariazinha gostem mais, reunir o vosso grupo de amigos e... Have Fun!!!
Para quê dar ao Mundo mais um motivo para nos apelidarem de "o sexo fraco"?
E agora é aquele momento em que toda a gente pensa: ninguém diz que as mulheres são o sexo fraco.
E eu respondo: mas dizem que os homens são o sexo forte. Isso faz das mulheres o quê? O sexo mais ou menos?

Não se contentem com o que é suficiente, não se deixem levar pelo que é aceitável. Na luta pela igualdade de género, somos tão capazes como qualquer outra pessoa, seja homem ou mulher.
Pensem nisto! 2 segundos são suficientes.



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Nota:
O motivo histórico que deu motivo à comemoração do Dia da Mulher merece, sim, ser comemorado, mas não de forma discriminatória. Até porque esse mesmo facto só prova que as mulheres, leoas naturais, não são assim tão fraquinhas quanto o marketing as quer fazer.

Bem-vindo



Bem-vindo ao Mundo, Guilherme!

Sê feliz, bebé*


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Festival da Canção 2015



Ai, amigos, o que me apetecia dizer sobre esta coisa do festival.

Primeiro - qual é o problema com a música portuguesa e as músicas para o festival?
Segundo - que ideia peregrina foi essa da organização não adotar o formato convencional de fazer uma visita aos distritos, em votação, e mandar o público votar em 2 momentos e da mesma forma? Já para não falar de que os resultados saíram sempre demasiado rápido.
Terceiro - qual é a cena dos portugueses e porquê que continuam tão discriminatórios e preconceituosos?
Quarto - por que razão é que a Simone e a Adelaide se acharam com capacidades para concorrer ao festival? Só me fazem pensar que andam metidas nas drogas. 

Quero deixar, já aqui, uma nota:
Embora pareça pelo meu tom que estou contra a canção vencedora, quero já afirmar que não é verdade. Tanto não estou contra que até dou os meus mais sinceros parabéns à Leonor e ao Miguel, boa sorte a representar Portugal, torcemos pela vossa música.

E agora esmiuçando:

Não consigo perceber por que é que nenhuma das músicas levadas a concurso fica no ouvido e por que é que são tão pouco "festivaleiras". Portugal nunca ganhou um festival da Eurovisão, mas foi lá e passa na televisão, as pessoas têm visto, todos os anos, as músicas que são levadas a concurso pelos outros países e que género de música é que tem vencido. Porquê que os portugueses são teimosos e fazem "orelhas moucas" à música?

Não gostei do formato, não gostei da ideia de haver 3 "episódios" de festival, nem do facto de não se ter feito uma avaliação justa, nem da rapidez com que foi apresentado como se estivesse constantemente a passar a imagem de que era uma obrigação fazer-se o festival RTP da canção.

Acho que de todas as 12 músicas apresentadas, a única que ficava mais no ouvido era a "Dança, Joana" que nem sequer passou à final. Ok, sem ressentimentos. Mas de todas as músicas da final, por que razão é que a "Outra Vez Primavera" nem sequer passou aos 3 primeiros? É que não consigo perceber! Para mim, foi a música com a melhor letra, a melhor interpretação e a melhor voz. Sabem quais são as duas razões que eu encontro? Discriminação e preconceito!
Já para não falar que acredito que a "Há um Mar que nos Separa" só ganhou porque há demasiada boa gente com 74 cêntimos no telemóvel a gostar demasiado de Miguel Gameiro e/ou Polo Norte. Porque Portugal continua a funcionar assim.

Tenho de pensar que a Simone e a Adelaide estão a cair no esquecimento e necessitaram de ir ao festival reavivar a memória das pessoas que ouvem música portuguesa.
Sobre isso tenho a dizer que podiam ter pensado melhor ou, pelo menos, ter pensado duas vezes.
É que não avivaram grande coisa, cantaram mal e as músicas não eram nada de especial.
Para além disso, já tiveram o seu "momento festival", já o ganharam (a Simone ganhou duas vezes, por sinal), já representaram Portugal lá fora, já lutaram por um lugar melhor na Eurovisão. Já chega! Está na hora de darmos lugar a caras novas, a sangue fresco, a músicas diferentes, a vozes limpinhas, a personalidades que não se associem a nada mais, ou a pouco mais, que o festival. 
O que me leva a pensar que a Simone só ficou nas 3 primeiras pelo simples facto de ser Simone e "ai e tal" que faz 50 anos que foi representar Portugal na Eurovisão. Parabéns, Simone, obrigada pela representação. Mas uma homenagem era suficiente, não era preciso ter-se tirado o lugar a quem merecia ter disputado uma grande vitória neste festival RTP da Canção.

Tenho a acrescentar: Yola, tens o meu apoio, valha isso o que valer!



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segunda-feira, 9 de março de 2015

Eu tenho uma casa nova



E quase nem acredito que consegui, finalmente, sair do sítio onde estava e não me sentia minimamente feliz ou animada, integrada ou tolerante, sequer.
Já tenho saudades do barulho e da azáfama, das pessoas, da rua, do quão tudo era tão perto, mas agora, longe do centro, sozinha e no meio do silêncio, apercebo-me que cresci na minha tristeza e que, no meu momento mais tristonho deste ano, descobri partes de mim que não conhecia e uma faceta de que não estava à espera. 
Não gosto de crescer e isso já não é novidade, mas nunca pensei que, neste processo de crescimento constante, algum dia fosse capaz de aceitar em mim o que mais repudiava e o que mais tentava mudar. Chama-se adultice emergente, não é verdade?

Eu tenho uma casa nova!
E tenho uma marquise que faz a minha sala de jantar parecer uma marisqueira luxuosa num meio rural.
E tenho uma banheira que dá água quente, sem problema algum.
E tenho um fogão que, efetivamente, se liga.

Não, eu não moro num palácio, mas acreditem que sabe como tal!


http://www.presidencia.pt/archive/img/026-090721-PR-0143.jpg

9 dias. 9! versão 2.0



Parece que o 9 é a minha cena.

Olá pessoas!
Olá Março!
Olá Mundo!



http://vidaorganizada.com/wp-content/uploads/2014/03/em-marco-estamos-falando-de.jpg