sexta-feira, 18 de julho de 2014

The Fault In Our Stars


(vulgo, A Culpa é das Estrelas)

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E depois de manifestado o meu descontentamento com o mau aproveitamento do talento do Zac - que, btw, podia vir a ser pai dos meus filhos - vou tentar falar desde filme sem chorar nem um bocadinho.
Já todos sabem o quanto eu gosto de histórias de amor e de filmes melo-dramáticos e românticos, mas prefiro comédias.
Pois, que tal um mix perfeito entre os dois?
Não podia ter tido melhor resultado!
Depois do que se ouve falar sobre o cancro e da quantidade de pessoas que o têm descoberto nos seus corpos, chegou até nós uma quantidade infindável de livros, filmes e séries que nos diziam que "sorrir é lindo"; "vamos vencer mais esta batalha"; "vai tudo correr bem"; "que se lixe o cabelo, a vida é perfeita".
Pois John Green decidiu que estava mais que na hora de mostrar o outro lado: o cancro dói, o cancro faz chorar, o cancro dá raiva e deixa marcas que nunca vão passar, o cancro rouba-nos pessoas e essas pessoas roubam um bocado de nós.
E quando somos nós que temos cancro? Como é que os pais lidam com a iminência da perda de um filho que está a ser devorado por um demónio de um bichinho que não se sabe muito bem como combater? E quando nos apaixonamos por uma pessoa com cancro? O amor vence sempre?
Por mim, este filme devia ser de visualização obrigatória, só pelo facto de ter a história perfeita, o enredo perfeito, atores perfeitos, cenas perfeitas, um cuidado artístico como já não via há muito e por ser já - permitam-me o egoísmo - um dos meus filmes preferidos.

"Não era corajosa por chamar 9 a um 10 numa escala de dor. Eu estava só a guardar o meu 10. E estou a usá-lo agora, não há dor maior que esta." - Hazel Grace

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