sábado, 27 de junho de 2015

Dá-me cabo dos nervos...



... Usar o Diniz para fazer publicações no blog!!!!


http://blogdadede.com.br/wp-content/uploads/2012/01/ataque-de-nervos.jpg

Contas de outro Rosário



Há Diogos perfeitos e há Diogos imperfeitos. Este Diogo, foi um erro.
Chegou na altura certa, no momento certo.
Eu, que andava há imenso tempo embeiçada e a fazer investidas no H., tive uma conversa com ele que não deu em nada. E, na mesma altura, de repente e vindo do nada, aparece o Diogo que me dá o que eu preciso, na medida em que preciso.
Foi uma saciação fácil, uma relação convenientemente fácil para ambos e em que nenhum dos dois teve coragem de pressionar o travão antes de descarrilar como aconteceu.
Não houve amor. Nem no início nem no fim. Não houve aquele amor que nos deixa louquinhas, que nos faz andar nas nuvens, virar gelatina, parar de pensar direito e ó meu Deus! Mas houve amor. Um amor próprio, um amor criado, um amor racional.
Amava as virtudes dele e detestava os seus defeitos. No início estava tudo bem, tudo muito equilibrado.
Os problemas começam quando os meus momentos de ódio começam a ser maiores e mais frequentes do que os meus momentos de amor. É aí que as coisas começam a descambar.
Há Diogos perfeitos. E há Diogos não tão perfeitos assim.
E assumindo "isto" como um erro, revelo mais uma das minhas imperfeições. Afinal de tudo, até éramos parecidos.

O problema de estar solteira de novo?
O tempo não abona a meu favor.


Publicação em referência a esta outra publicação


http://www.heritageradiott.com/wp-content/uploads/2015/02/brokenheart.jpg





Amanhã...



... ou hoje, se ligarem muito a isso,

Vai haver pic-nic convívio partilhado e jogos com as minhas crianças. E se os pais autorizarem, vou tirar fotos, tantas, tantas, com todos eles. 

Ainda dizem que não tenho sentimentos?
Estes momentos são os que me fazem verdadeiramente feliz. Não é isso ter sentimentos?



http://www.cm-castelo-paiva.pt/media/paginas/cat_media/online/211.original.jpg

Rita Freud



Hoje recebi mais um bilhete.
Daqueles idênticos a este, mas, desta vez, da minha mãe.

Não o escrevi logo no blog, porque o li um bocado à pressa que já estava atrasada, e quando voltei a casa, surpresa, surpresa, tinha desaparecido como o outro.
Lembro-me da mensagem no geral, mas a verdade é que já não sei muito bem qual era a especificidade que queria deixar aqui e que dava sentido ao título deste post.
Tinha a ver com uma introspeção de tal maneira profunda que o meu pensamento foi: "há pessoas que recorrem a psicanalistas; os meus pais foram professores do Freud e vou eu seguir esse mestrado?"

Estou-me a roer toda porque não me lembro do que raio lá dizia para me fazer pensar tal coisa...
Eu nem gosto de Freud!



http://thesecret.tv.br/leidaatracao/wp-content/uploads/2013/12/frases-imagens-citacoes-homem-dono-do-que-fala-02.jpg

Eu também sonho



Meus amigos,

Hoje tive um daqueles sonhos que nem dá para perceber se se está mesmo a sonhar ou a viver. Daqueles que são tão reais e acontecem com tanto pormenor que parece que é a nossa vida. Acordei de tal maneira atordoada que nem conseguia caminhar em condições.
Já não me acontecia ter um sonho destes há bastante tempo. Realço que não estou a falar de pesadelos (esses, tenho muito frequentemente), mas daqueles sonhos estranhos que quase nos tiram a respiração e o raciocínio. E o desta noite foi especialmente absurdo.

O sonho começa comigo de retiro com catequistas que não conheço de lado nenhum e com as minhas crianças (elas têm entre 6 e 7 anos), numa versão graúda, isto é, eram todos mais altos que eu, com estaturas para aí de 15 anos, mas no meu sonho continuavam a ter a idade real (6/7).
Entretanto, um dos miúdos fazia anos. Eram um Miguel, extremamente grande e robusto, daqueles de meter medo, que fazia 17 anos. De realçar que eu dou catequese ao primeiro ano e os miúdos estavam todos no primeiro ano. Este tinha 17 anos e estava, também, no primeiro ano.
Um dos catequistas que estava no retiro comigo não sabia quem era esse Miguel. Eu fui chamá-lo para o apresentar ao catequista. 
Adivinhem quem era o catequista!
O David Beckham.
Com o Miguel veio o seu melhor amigo Gonçalo (não há nenhum Gonçalo na minha trupe do pateta), que me abraçou carinhosamente (e kinda intimamente) e começamos a rir-nos à gargalhada feitos loucos.
Nesse preciso momento decidi que ia ver filmes sem parar.
Liguei a televisão e comecei a ver filmes. De repente, já não estava em retiro nenhum, nem com miúdos, nem catequistas, nem nada. Estava sozinha a ver um filme da Disney, super ensonada e quase a adormecer num sofá dessa mesma casa (a casa do retiro).
Essa casa era a "minha" casa. (eu não conheço a casa de lado nenhum, mas no sonho era a minha casa)
O filme da Disney acaba e começa aquela parte dos créditos e eu já estava meia hipnotizada com a música e comecei a adormecer.
De repente, dá-se-me um vipe maluco e levanto-me num ápice porque pensei: "estou há muito tempo sem a minha mãe" (a minha mãe tinha saído de casa para fazer não sei o quê e ainda não tinha voltado).
Saí de casa, primeiro a conduzir o meu carro. Quando saí do portão de casa, tinham acabado de lá montar um posto de abastecimento de combustível e tive de atravessar a gasolineira com o carro. Quando termino essa travessia já estava de bicicleta. Mas não era uma bicicleta normal, era uma espécie de Segway com pedais. 
Olho para o lado e vejo que estou na praia, tenho de atravessar toda a margem da praia para encontrar a minha mãe. 
A minha casa ficava literalmente no meio do mar.
O fim dessa margem levava a um museu de pintura (onde estava a minha mãe) e eu pedalei imensamente rápido nos últimos metros para lá chegar. Vinha uma senhora idosa, na direção contrária à minha, de trotinete. Atrapalhou-se com a minha velocidade e caiu redonda no chão. Ajudei-a a levantar e segui caminho.
Cheguei ao museu, de bicicleta, e por lá pedalei até encontrar a minha mãe. Vi-a a mudar para um corredor do lado esquerdo, mas não fui atrás dela, continuei até ao fim do corredor em que estava só para ter a certeza que ela não estava lá. Quando me virei para trás, para fazer o caminho inverso, já não estava de bicicleta, mas de canadianas. Caminhava com ambos os pés e ambas as pernas, mas tinha canadianas a auxiliar o meu andar. 
Lá fui ao encontro da senhora minha mãe e voltei a perdê-la. Olho, de repente, para trás e vejo que ela está sentada numa mesa, a chorar, a falar com uma senhora. Já não era um museu, mas um Banco, com mesas onde os senhores jogavam cartas e podiam beber café.
Voltei-me para ir ter com ela e vi que tinha a perna presa na mesa de um senhor que estava a ler um livro. Quando me mexi para tirar de lá a perna sem o perturbar, saiu-me a prótese. Eu não tinha perna! Era uma prótese. E vi perfeitamente o coto a baixo do meu joelho e senti verdadeiramente o movimento da minha perna amputada. O senhor da leitura lá se levantou para me ajudar a colocar a prótese e demorei tanto tempo, tanto tempo, tanto tempo a colocá-la de novo que o senhor exclamou: "realmente, isto é um pedaço de máquina. Haja coragem!".

O meu sonho terminou assim. Sem falar com a minha mãe, sem caminhar novamente e a única coisa que passava pela cabeça do meu Eu no sonho era "deixei as portas de casa abertas".

Têm noção da quantidade de informação que isto revela a meu respeito?
Jesus Cristo!



http://www.mensagenscomamor.com/images/interna/new/curiosidades_sobre_os_sonhos.jpg

Demasiado



Ele sabe que eu sou a mulher ideal para ele.
Eu sei que ele é o homem ideal para mim.
Ele tem uma casa.
Um casamento.
E uma relação demasiado estável para deitar tudo a perder em busca da felicidade.

É só mais uma utopia que domina a minha vida.

Estão a ver o filme "O Casamento do Meu Melhor Amigo"? 
Acho que quando chegar esse dia, eu vou fazer um filme igual.
E, infelizmente, não vai acabar da mesma forma...




https://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/7/71/My_Best_Friends_Wedding.jpg/200px-My_Best_Friends_Wedding.jpg

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Respira fundo...



... as pessoas não têm culpa das suas limitações.



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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Ahahah


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Que Beat 15.0



Para mim, um dos melhores hits de hip-hop e, sem dúvida, o melhor rapper português!




"Estás predestinado para o êxito
A tua vida será um longo e amplo êxito
A menos que tu próprio tenhas quebrado um tal destino

'ohhh como é que é mano?'
'então, como é que é Samuel?'
'tá-se bem, boy'
'queres vir até ao Alcântara?'
'vamos, boy, até ao Alcântara, boy, mas primeiro vai haver uma festa no D. Dinis, boy, aquelas do final de período. Tava a pensar ir até lá e depois bazavamos até ao Alcântara, boy'
'então a gente vê-se lá'
'vá, boy, um gajo vê-se lá. Aparece lá, vou bazar'
'acho que sim'
'fica, boy'

Fui pá boda do D. Di e a cena era de dondi
Ela olhava mas escondia a sua admiração
E eu olhava e respondia com satisfação
Até porque eu já sabia aquilo que ela sentia
O nome dela é Sofia, e pertencia à associação
Tinha a companhia de um G que não parecia são
Ela passou por mim só pra fazer a apreciação
Perdeu a vergonha, começou na aliciação
Inicia o coro c'a sua mão macia
'Não queres ir lá para fora onde a rua está vazia?'
Não! Prefiro o meu quarto que é a 100 metros daqui.
Vens?
'Só se prometeres dar-me momentos incríveis'

Ela era engraçada e a tuza era tanta
Que eu fui dizer ao Marco que já não ia ao Alcântara
Bazei. Já tou no quarto c'a minha parceira
Perguntou quantas damas tive, eu disse que era a terceira
E foi na boa, fomos à Lua e nem vimos Vénus
Éramos ingénuos, só com 16 anos
Na adolescência pensamos que somos eternos
E não se pensa na consequência dos enganos (ok)
No final do coito apertei-a com um braço
E no final da noite à porta eu beijei-a na face
Xau aí!! Queres que eu vá contigo?
'Não, deixa estar, a minha casa é ali'
Desceu o prédio e eu nunca mais a vi
Questionei-me, mas nem me preocupei assim tanto
Eu sabia que iria vê-la no segundo período
Voltei a vê-la em Janeiro
E ela puxou-me p'a um canto da sala de convívio e disse:
'Não me veio o período'
Eu já sabia. 'Já sabias? Se eu soubesse não subia!'
Shhh... Tem calma, Sofia.

Nesse dia ela tremia e eu senti-a nervosa
Já fizeste o teste?
'Sim, e ficou cor-de-rosa'
Presumi que era a cor que não devia ser vista
Não sabia o que sentir numa emoção mista
Por um lado era o medo de ser um pai cedo
Mas por outro era o orgulho que qualquer pai sente
E o aborto não ia de acordo com os ideais dela
E ela sabia que por mais que ela quisesse
Os pais dela nunca aceitariam ser avós agora
Mas a escolha é nossa, somos nós agora.

'tu tens esse filho, não te preocupes. Vamos tentar arranjar uma solução para resolver isto.'
'mas nós não temos casa e estamos a estudar e...'
'pá, não interessa, não interessa. Eu falo com a minha mãe ou vamos pa casa dos teus pais. Não interessa. Pá, nem que a gente tenha de sair da escola, vamos trabalhar, vamos tentar arranjar um emprego... epá, sustentar a nossa cena.'
'ok, epá, ya... se for assim, ok, eu tou nessa.'
'então pronto.'

Passou a ser a minha dama oficial
Foi difícil todo aquele drama inicial
O essencial agora é um sustento para o miúdo
E pôr o nosso estudo suspenso
Beneficiá-lo num acordo por extenso
Um casório num cartório sem um fato nem vestido
Só as juras de um tempo investido
No amor e no destino que o meu quarto fez
Deu-nos uma gravidez que ia no quarto mês
Mas se houvesse um pouco mais de sensatez
As nossas vidas ainda poderiam ser as mesmas, mas
Agora é tarde demais, a escola ficou pra trás
E a ecografia apresentou um rapaz
Ponderámos Nuno, Bruno, Daniel ou Tomás
Escolhe tu amor, por mim tanto faz
'Eu gosto de Daniel Mira, rima com o pai'
Disse ela bem disposta, mas na Alfredo da Costa
Ela só dizia: aaaaiiiiii!!!
E é quando ele sai, é logo apresentado às mamas da mãe
Com 3kg e 300 gramas, sem problemas
Olho comovido ao vê-lo adormecido
A sogra diz que é parecido com um tio falecido
É o ritual da parecença à nascença
Tem a visão especial de saber ver a diferença
Em sinais ensinados pela geração anterior
Numa intuição interior de quem tem experiência
Depois da criança nascer veio a divergência
Vi o romance a descer em prol da nossa descendência
Porque eu fui pra casa dela, mas não fui bem aceite
Bulia pra ter roupa, fraldas e leite
E ao fim do dia eu vinha feito num 8 do Bulls
E mais à noite saía com o Marco, eu falava e refletia
Não foi isto que eu queria, mas foi o que eu mereci
Eu gosto de rap, até podia ser um bom MC
Mas rimas não pagam contas e eu tenho bués
Estou cansado de ir às compras ao mercado
Com o cash bem contado.
Só amava a criança, ela já não me atraía
Porque eu tirava a aliança cada vez que a traia
E esta é a altura que tou a pensar em deixá-la
Porque a gente já não se fala, só discute e o puto gala
Sonhos de bengala no Natal a trocar prendas
Embrulhadas em embalagens, agora só são miragens
E no bar com o Marco disse: eu não mereci tanto azar,
Se eu pudesse voltar atrás iria ao Alcântara-mar.

'Como é possível quebrar o destino
Se eu tenho o meu e cada um tem o seu?'

'Então, Samuel, como é que é? Sempre vamos ao Alcântara?'
'vamos, vamos, boy, baza boy. Tava aí uma chavala a fincar com um gajo... mas essa chavala, um gajo vê todos os dias, por isso baza pa Alcântara.'
'ya, caga nisso. Vamos apanhar tarifa. Olha ali um.'
'olha ali um!'

Demos a fuga num fogareiro que figurava
Uma verruga com um tamanho que não se ignorava
Na 24 CBR 600 e eu vejo 6 e há
Mais são eis e arais, que adolescentes
Que vibram com ráteres e quem passa buzina
Mas quem quer ver mulheres que passe então no Benzina
Mas só bate a partir das 4 pra cima então ainda é cedo
Agora é Alcântara e a gente já se aproxima do Pedro
O homem da porta privada, o homem que aborta a entrada
Ou leva à saída a quem se comporta de forma errada
E o Marco aborda-o por dentro porque a nossa moral
Depende de quem nos ponha lá dentro
A espera foi curta para que alguém viesse
E fizesse o sinal ao Pedro que nos desse o acesso
No interior a música, moca, sufocas, o flash
Que pisca na pista enquanto damos a volta da praxe
Se curtes dançar e queres ter atenção
Aqui não há rodas, só tens colunas ou o balcão
Mas o balcão é mais pró big Manel e as dançarinas
Que divulgam a pele que apela à provocação
Vejo a coluna disponível, tou com disposição
Tenho toques novos hoje vou dar exposição
Mas logo a seguir há uma dama sbi que me pede pra subir
E eu não consegui fazer a exibição que eu queria
Mas se é paparia é bem vinda e esta não é exceção, é bem linda
A pussy já não está lúcida, a música alucinou-a
Roça-me a mama e eu vi-a na cama, cama-leoa
Ela tem aliança no dedo, mas sem medo da dança
Num contacto sensual dá-me insegurança
Mas quê que me incentiva a ter iniciativa
A dar-me um kiss e cativa-me fisicamente
Enquanto ela mexe eu mexo também
Mas já vejo 10 boys olham e eu desço e venho
A chavala que eu nem sei como chamá-la
Então pergunto o nome e onde é que mora pra puxar um assunto
É a Dora dos Olivais e hoje está sozinha, os pais estão fora
E eu digo que ele é minha vizinha
A seguir ela pergunta, eu respondo mas minto
Sou o Samuel, trabalho na Junta e já tenho 20
Ela tem 26, é muito mais madura
E quanto mais minto ela mais curte, mais me atura
E não veio acompanhada, mas tenciona
Levar-me prá zona dela com um coro que funciona
E um corpo que impressiona, beija-me e menciona
Que quer-me imenso e eu vou na
Conversa e penso que eu não passo
Duma conquista, uma vitória, uma atração aleatória
Um destino que nos uniu no mesmo espaço
O Marco passa na sala onde eu estou sentado
Com um sorrio e um acenar que diz estás orientado
A minha mão bate na outra quer dizer vou bazar
A cabeça dele diz sim e eu mostro o meu polegar
Já tamos cá fora e a Dora já não sabe o lugar que deixou o bote
E quando acha eu digo vai devagar
Ela já tá apeada, mas confessa que fica toda molhada
A guiar mais depressa, conversa fiada
É o pensamento que me vem à cabeça, e eu deixa que ela acelere
Só pede se pode tocar onde ela quiser
E eu deixo, e ela quer abrir o meu fecho éclair
Com uma mão na direção e a outra na minha ereção
Sou um fantoche, um fétiche que a Dora adora
O pendura que a Dora explora na viatura
O táxi que me leva ao clímax, e eu tou quase a chegar
Ela olha-me e...

'Cada um é alvo incessante das suas influências, sabes? E entre as influências há as boas e as más, negativas e positivas.'

Acordo e há uma luz que me encandeia
Ouço choro no fundo e tenho soro numa veia
Só me consigo lembrar duma coluna num bar
Vem um médico que me fala da coluna lombar
Que nunca mais vou andar
Porque a parti num acidente de automóvel
Em que eu fui o sobrevivente
De repente veio-me o flashback desse dia
Se soubesse tinha ido com a Sofia."

Não me façam parar de gostar desta música!!!

Que Beat 1.2



Nunca pensei vir a publicar, alguma vez na minha vida, uma música destas no meu blog, mas a verdade é que gosto mesmo desta música.
Como brasileiro não é propriamente português e o género de música é bem diferente, vou considerar como um 1.2 e não um 15.0
Preparem-se porque é forte!




"Mesmo que você não caia na minha cantada
Mesmo que vocês conheça outro cara
Na fila de um banco
Um tal de Fernando
Um lance, assim
Sem graça

Mesmo que vocês fiquem sem se gostar
Mesmo que vocês casem sem se amar
E depois de seis meses
Um olhe pro outro
E aí, pois é,
Sei lá

Mesmo que vocês suporte esse casamento
Por causa dos filhos, por muito tempo
10, 20, 30 anos
Até se assustar com os seus cabelos brancos

Um dia vai sentar numa cadeira de balança
Vai lembrar do tempo em que tinha vinte anos
Vai lembrar de mim e se perguntar
Por onde esse cara deve estar?

E eu vou estar
Te esperando
Nem que já esteja velhinha gaga
Com noventa, viúva, sozinha
Não vou-me importar
Vou ligar, te chamar para sair
Namorar no sofá
Nem que seja além dessa vida
Eu vou estar
Te esperando"

Alguém me faça parar de gostar desta música...

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Nails Look #12 & #13


Então eu esqueço-me de atualizar estas rubricas e vocês não me dizem nada???

#12





#13



Sonhar e Acordar



Este blog anda mórbido nos últimos tempos!


Sempre me debati com a "critica" típica do: "és demasiado sonhadora!"; "sonhas demasiado".
Eu sei. Eu sei que sou too much ambiciosa, too much sonhadora, too much utópica e too much tantas outras coisas no mesmo sentido, mas e então? 
Quem não sonha não alcança!
Deixem-me agarrar aos meus sonhos, pois caso contrário vou-me agarrar a quê?

O problema é quando acordo desses sonhos e sou forçada a dar razão a toda a gente que me diz que sonho demais. E já me disse várias vezes "Ritinha, não sejas estúpida, para de te insultar com a tentativa frustrada de realizar cenas." Eu digo isto muitas vezes, a sério que sim. Eu ou aquela vozinha manhosa que ecoa no nosso cérebro e nós gostamos de chamar "consciência". A minha (consciência) está avariada. Preciso de uma nova.

Meti-me num projeto que gosto, gosto muito. E se no início corria às mil maravilhas e eu era uma pequena heroína porque consegui o que mais ninguém conseguiu, agora sei por que é que mais ninguém conseguiu... e eu não consegui também.
Está a custar bastante acordar desse sonho e eu ainda acredito que há-de voltar o tempo glorioso deste projeto. São já 2 anos. 2 anos de vitórias e coisas giras.
É claro que quando começou a correr mal, bastou um furinho no barco para meter água até ao fundo e ainda não o voltei a construir.
Não façam este sonho ser o meu Titanic. É a última coisa que quero. Pode até nem dar em nada... mas pode vir a ser tanto...



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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Egoísmo


Eu nem me considero uma pessoa muito egoísta, mas há momentos em que desce sobre mim um egoísmo incontrolável que vem lá do além, fruto do pecado de Satanás.
Um desses momentos (e muito provavelmente, o único) é quando me dizem "posso jogar no teu IPad?"
Diz-me a boa educação que sim, podes jogar no meu IPad, mas se queres a minha verdadeira opinião, não, por favor não jogues, porque a minha sorte tecnológica é nula ou negativa e nunca sei quando é que o Diniz vai dar o berro. E se isso acontece nas tuas mãos? É uma desgraça nuclear.
O meu egoísmo prende-se com gostar demasiado do Diniz. A única tecnologia que eu gosto de verdade e, já agora, na qual não sei mexer.



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Ecrã de bloqueio:


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Ecrã principal:


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Uma Segunda-Feira Não Tão Boa Assim



Estar em casa, lidar com a atmosfera pesada e ainda...

TIVE UM ACIDENTE!

Pois é, fui fazer a minha boa ação do dia: ensinar a enviar e-mails e a mexer na internet (a quem não sabe, obviamente). Quando estava de regresso a casa, eis senão quando, a fazer uma curva, abre-se a porta do lado do condutor, do nada, e para não bater no carro que estava a vir no sentido oposto dou uma guinada para o outro sentido e bato na parede. O carro saiu ileso, sem riscos, o outro carro também. Quanto ao pneu, não tenho muito bem a certeza porque subi a uma guia, ainda alta, e acho que o rasguei... valha-me Deus e as almas santas!



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Um Domingo Muito Bem Passado



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domingo, 21 de junho de 2015

Que seja a última...



... lágrima que deito por aquilo que não me faz bem.



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sábado, 20 de junho de 2015

E ando eu a deitar lágrimas por ti?



"Pedir desculpa por quinta-feira não peço porque acho que só anda de noite quem não sabe andar de dia ou esconde qualquer coisa.
Não faço isto por mim pois eu sou muito seco ou duro ou insensível quando acho que tenho razão.
Não sei o que andas a fazer na faculdade ou, por outras palavras, que curso estás a tirar pois dizes que o teu curso é para ajudar os outros. Eu digo, com muita tristeza, que é um curso para os outros porque eu não ia ao teu consultório nem que me pagasses. Não tens jeito nem sentimentos para com as pessoas.
Não falo, como já disse, por mim, mas sim pela mãe que desde esse dia tem andado a chorar pelos cantos, mas ela e eu não merecemos isso. Talvez não saibas, mas não tem sido nada fácil para nós ter uma filha na universidade a estudar e depois receber o que temos recebido.
Não peço para não namorares, mas sim para teres respeito por quem fica em casa. Não peço para não teres a tua vida, mas sim para teres um pouco de respeito por quem te dá tudo sem te pedir nada.
Por isso, acho, não tenho condições para continuar a dizer a crianças com 7 anos o que têm de fazer quando tenho uma filha com quase 21 e não sei o que tenho de fazer. Porque tudo o que faço, eu e a mãe, nada está bem.
Pensa muito bem e não andes a enganar ninguém. Por muito que te custe estas linhas é a mim que deves culpar e a mais ninguém. Que a mãe não saiba nada disto, ela já chora demais pela filha que não entende o sacrifício que os pais fazem por ela.
Estás no curso errado ou nós é que estamos mal? Gostaria de saber."

Razão de tal bilhete?
Cheguei a casa às 4.30h.

Ainda bem que o meu pai sabe que tenho quase 21 anos.
Ainda bem que o meu pai sabe que não tem competência necessária para ensinar o que quer que seja relacionado com moral a miudinhos.
Ainda bem que o meu pai sabe que não sabe e nunca soube como ser pai.

Vamos por partes:
 - É seco, duro e insensível, mas eu é que não tenho sentimentos.
 - Eu sou pobre e mal agradecida, mas há 21 anos que faço as coisas do jeito que eles querem.
 - Sou incompetente e má profissional, em Psicologia, mas há 21 anos que ouço expressões destas.
 - Não sei lidar com pessoas e ele não punha os pés no meu consultório, mas também não tem coragem de me dizer estas coisas cara a cara, deixa-me bilhetes.
 - Eu é que sou a má pessoa, mas ele é que me perguntou se trabalhava na noite ou se vendia droga.
 - Eles é que fazem o esforço e até parece que eu ando a passear livros.
 - Não é fácil terem uma filha na faculdade e depois receberem o que têm recebido. Também não é fácil para mim recusar todas as minhas capacidades porque não tenho dinheiro para as pôr em prática. E queres falar sobre o que têm recebido? Estes bilhetes são o que eu recebo.
 - Fazem tudo por mim e não pedem nada em troca. É mesmo isso que este bilhete demonstra.
 - A minha mãe é que é a doente mental e o meu pai é que escreve estas coisas.
 - Eu é que sou a má filha, mas também sou eu que lido há 21 anos com expressões como "usa o cérebro", "és burra", "és incompetente", "és fria e dura e não tens sentimentos", "és tão má que é claro que não tens amigos", "já sei que quando for velhinha nunca me vens visitar, por seres tão cruel como és", "de ti, só quero excelência, tudo o que for a baixo disso, para mim é nada".

Vamos falar de moral agora?
Vamos, agora, falar de razão?
Que não haja stress, quando começar a trabalhar dou-te, em mãos, os 5000€ que investiste no meu curso.
Amor é uma coisa que há muito tempo não tinhas. Agora, perdeste também o respeito. Se me queres chamar má por isso, força!


http://c6.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/B4d08e5f4/10569674_YnRpf.jpeg

Já não espero nada de ti!

É uma ordem!



Há momentos em que, realmente, nos apercebemos que temos amigos:

"Anima-te! É uma ordem."

Apesar de ser o homem ideal, completamente mal aproveitado - a meu ver - ainda bem que é o melhor amigo. Estas coisas sabem bem, muito bem...



http://cnt.winkal.com/512208e4e4b021af72f59626/sN1a_460.jpg

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Vou deixar a droga...


... porque te faz falta!

Tenho 20 anos.
Em Agosto vou fazer 21.
Cheguei a casa às 4.30h.
Esperaram para o jantar de hoje para me dizer:

"Trabalhas na noite? Andas a vender droga? Estiveste a trabalhar? Então vê lá se começas a ter horas para chegar a casa."

E é nestes dias que eu tenho muita vontade de viver sozinha. Muita vontade, mesmo!



http://kdfrases.com/frases-imagens/frase-prefiro-ser-eu-mesma-e-continuar-sozinha-do-que-ser-quem-voce-quer-que-eu-seja-e-viver-sendo-uma-ana-carolina-96002.jpg


Não deixa de ser engraçado que as mesmas pessoas que reclamam comigo porque vou sair com amigos sejam as mesmas pessoas que me dizem, não raras vezes:
"Estou fart@ de te ver em casa, não tens amigos com quem sair?"
Decidam-se, porque essa dissonância cognitiva está longe de se tornar idílica.

CPC



Aii se os velhinhos não precisassem de mim vocês viam-me a virar as costas, sem olhar para trás, às pessoas meias otárias.

Então vou eu, cheia de boa vontade, mais de 10 vezes à organização pedir informações e solicitações e requerimentos e mais o raio que os parta para fazer uma atividade super fofinha para os velhinhos, que nem sequer são da terra, logo as instituições têm mais cuidado para "divulgarem o bom nome da instituição" e os animais de carga dizem-me constantemente que não têm informações para me dar porque isto e porque aquilo e vai lá uma pessoa, da mesma instituição, falar da mesma coisa, nos mesmo parâmetros e fica tudo resolvido numa tarde?!
Estão a brincar comigo, só pode!
Eu nem sequer tenho cara de menina pequenina e não sou assim tão baixa quanto isso, que falta de credibilidade é que tenho?

Preferia que me tivessem dito: "não queremos resolver as coisas contigo, mas com um superior teu" do que me andarem a fazer ir para lá dezenas de vezes para nada.

Não precisassem os velhinhos de mim e nunca mais lá punha os pés. E ainda fazia má publicidade da cena!


http://www.gns1.com/passaro-5625.jpg

Mas quer-se dizer...



... então as pessoas confiam umas nas outras porque precisam, porque têm necessidade disso, porque depositam nas outras pessoas uma confiança quase cega de "pertença" vinculativa e as outras pessoas, a única coisa que sabem fazer, é dar punhaladas nas costas?

Querida M. tenho muita, muita vontade de não voltar a contar-te nada!



http://www.palavradehomem.com.br/wp-content/uploads/2012/09/confianca1.jpg

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Acabou-se o Ouro em Portugal...



... ou, pelo menos, neste blog!

A Cachos D'Ouro deixou de ser Dourada.

Já sabem - se me conhecerem sabem mesmo - que mudanças na minha vida requerem uma mudança no meu cabelo. Pode ser um corte radical, uma aplicação pseudo-moderna-estúpida ou mesmo mudar de cor.
E voilá. Já não sou D'Ouro, sou "D'Chocolate".
A mudança na minha vida é uma conta de outro rosário que fica para mais tarde, quando eu conseguir discernir se é seguro partilhar tudo, tudo, tudo no blog ;)
Já sabem que tenho algumas limitações a nível fotográfico, portanto ainda não tenho fotos da cor nova. Quando tiver, publico :)



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGhHPmuLwpCc8-7JEJa3lB0fOR6Bm1fWjk8rHz9phA3qG_y4iKD61RspwVTYC7vygKd-PUiwG-UOZUTXhv76Ym_3VoJ15vQdR5J7Nk0y4vHgmC_40nYFVq_VnEb6Y1C7c_7MtEPna9cPdu/s1600/Paola-Oliveira-781276.jpg

O que me dói #2.0


Apanhei a gripe. Ou então é só mais uma "pequena" crise de alergia. 
Primeiro, manifestou-se através de uma agradável (not) conjuntivite, da qual saí ilesa e sem nenhum risco.
Mas imediatamente a seguir veio o pior pesadelo de qualquer princesa da Disney:

  • Espirros;
  • Dores musculares;
  • Dores de cabeça intermináveis;
  • Sono, mesmo depois de dormir;
  • Falta de apetite - ou de vontade de comer;
  • Moleza;
  • Falta de vontade de fazer o que quer que seja, a não ser estar na cama e, quanto muito, ouvir música.

É claro que eu, excelente estudante de Psicologia e, como tal, psico-hipocondríaca, penso: "Ritinha, mas tu estás triste?" É que se estiveres não se chama gripe nem alergia, mas depressão.
Eu não deprimo!
E não, não estou triste, nem com vontade de chorar, nem nada disso.
Prova disso é que tive de ir à farmácia comprar lágrimas artificiais porque nem com a conjuntivite chorava...
Mas convenhamos... também nunca perdi o "apetite" para fazer coisas. Podiam ser coisas estúpidas como começar um novo livro ou escrever o mesmo livro de há 10 anos, reeditar o blog, ver filmes sem parar, começar uma nova série sem acabar as outras, inventar uma nova atividade política para desenvolver, andar à procura de pessoas que queiram fazer coisas ou outra treta qualquer, mas isto da vontade, ou falta dela, nunca me tinha acontecido antes e, ultimamente, não me larga.
Estou a tentar não dar muita importância a isso, uma vez que tenho lido outros blogs e há mais gente a sofrer desta patologia. Tudo indica que seja um efeito secundário desta dose de cavalo de indecisão com que O Tempo nos tem brindado ultimamente.
É isso ou gripe.
Ou alergias.
Dói-me a vida, é o que é!


http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/12/Allergy.jpg

terça-feira, 16 de junho de 2015

DESAFIO: Liebster Award – Discover new blogs



Fui nomeada, para este desafio, pela Rê e vou ver se tenho capacidade mental suficiente para o fazer:





Regras:

  • Escrever 11 factos sobre nós próprios;
  • Responder às perguntas que nos colocaram;
  • Nomear 11 blogs com menos de 200 seguidores;
  • Fazer 11 perguntas a esses blogs nomeados;
  • Colocar a foto do Liebster Award no post;
  • Enviar o link do post a quem te nomeou.

Factos Sobre Mim:
  1. Quero ser militar;
  2. Não gosto de desporto;
  3. Sou preguiçosa;
  4. Sonho acordada constantemente;
  5. Não sei mentir;
  6. Sou uma excelente atriz;
  7. Sou um camaleão social;
  8. Gostava de ser mais inteligente e ter mais capacidades;
  9. Não gosto de maus assuntos políticos;
  10. Sou uma apaixonada incurável;
  11. Não gosto de crescer.

Perguntas da Rê:
  1. Se já tivessem inventado o teletransporte, para que lugar irias imediatamente?
      • Acho que não estava no mesmo sítio por muito tempo. Viajava pelo mundo inteiro, o tempo todo
2 . O que te tira do sério?
      • Grande parte da estupidez humana :p
3. Música preferida no momento?
      • Hopeless Wanderer - Mumford & Sons 
4.  De que mais sentes falta neste momento?
      • Da paixão que costumava sentir pelas coisas, da vontade que tinha em viver tudo freneticamente, da sensação de querer sempre mais, de nunca estar contente (ou contentada) e melhorar, da utopia de pensamento...
5. És uma pessoa realizada? Porquê?
      • Definitivamente não. Ainda me falta realizar muita coisa, muita, muita coisa...
6. Se pudesses eliminar qualquer coisa da tua vida, o que seria?
      • Os erros cometidos, mas continuar a saber o que sei hoje.
7. Consideras-te uma boa pessoa?
      • Sim, dentro dos limites.
8. Existe inferno e céu?
      • Sim, e somos nós que os construímos.
9. Acreditas na vida depois da morte? Porquê?
      • Não. Acho que se houvesse vida depois da morte, a morte não seria um bicho papão tão grande. Para além disso, todo o sentimento de black out que existe num desmaio, num coma ou num coma induzido, será o mesmo tipo de "sentimento" na morte. Não há nada. Simplesmente nada. 
10. Viagem de sonho?
      • Tenho muitas, mas aquela que gostava mesmo, mesmo, Reino Unido.
11. Largarias tudo por/para...?
      • Apesar de soar completamente egoísta, não largaria tudo por nada. 

Perguntas da Cachos D'Ouro:
  1. "A vida só é plena quando achamos algo pelo qual a daríamos em troca." - pelo que darias a tua vida em troca?
  2. Qual é o pior defeito do ser humano?
  3. Se pudesses fazer a tua personalidade, o teu corpo e coordenar as tuas reações, como serias?
  4. Qual é o nome (ou inicial do nome) da pessoa que eliminarias da tua vida sem pensar duas vezes?
  5. Se a tua vida fosse um filme, qual era o título?
  6. Se a tua vida fosse um livro, quantas páginas tinha?
  7. Preferias ser cega, surda ou muda? Porquê?
  8. Se tivesses um filho agora, que nome lhe davas?
  9. Se tivesses uma filha agora, que nome lhe davas?
  10. Qual é o melhor sentimento do mundo?
  11. Tens expectativas? Em relação a quê?

Blogs Desafiados:
Não vou desafiar blogues em específico, fica para quem quiser responder às minhas perguntas. Depois digam-me para eu ir ler :D

Oh No!!


Não tenho vontade nenhuma de estar perto ou tocar em tecnologias, seja o meu computador, o meu telemóvel ou, mesmo, o Diniz.
Isto é grave!

Passo dias sem mandar mensagens, sem atender as chamadas, sem ir ao facebook, sem abrir o e-mail, porque me faz impressão, porque não tenho vontade.

Não sei o que raio se anda a passar comigo, mas isto da vontade tem-me afetado bastante. Em todos os níveis da minha vida.

Agora, com as férias (pelo menos até sairem as notas), pode ser que ganhe vontade de vir ao blog, como hoje ;)



http://www.uc.pt/gats/capacitacao_valorizacao_tecnologias/tec