segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Perdoa-me



O oitavo!

Não consegui perceber por que é que há um corte na história da Belle
Quer dizer, Sonhos Proibidos é o início, depois vem A Promessa, faz-se uma pausa para se falar de outra história com o Perdoa-me e volta-se à Belle, logo a seguir, com o És o Meu Destino?
Ai Lesley, estamos com um problema.

A Lesley Pearse ainda não tinha escrito uma história sobre a atualidade (vou considerar que os anos 90 são "a atualidade" uma vez que, normalmente, os livros se passam entre 1700, 1800 e 1920) e tenho a dizer que a escrita se deteriorou com a precariedade da atualidade.
É muito mais rica, a autora, quando escreve sobre tempos longínquos. Ou então sou eu que já conheço as manhas dela porque já é o oitavo livro que leio sem fazer pausas.

Aqui vai mais uma razão pela qual deixei o blog meio abandonado:
Quando estou a ler um livro, não vale a pena, não vejo mais nada à frente até o terminar!
E como já comecei a ler o És o Meu Destino, é provável que aconteça o mesmo nos próximos tempos ahahah :)


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"O instante em que encontrou a mãe sem vida nunca se extinguirá da memória de Eva Patterson. Num bilhete, as suas últimas e enigmáticas palavras: Perdoa-me.
O mundo seguro de Eva ruiu naquele momento devastador. Mas o inesperado suicídio de Flora vai marcar apenas o início de uma sucessão de acontecimentos surpreendentes. No seu testamento, Flora deixa a Eva um estúdio em Londres. Este sítio é a primeira pista para o passado secreto de uma melhor que, Eva percebe agora, lhe é totalmente desconhecida.
No sótão do estúdio, a jovem encontra os diários e os quadros da mãe, provas de uma fulgurante carreira artística mantida em segredo. O que levou Flora a esconder tão fundo o seu passado? Ao aproximar-se da verdade, Eva descobre um crime tão chocante que a leva a questionar-se se alguma vez conseguirá, de facto, perdoar."

Para a Eva descobrir toda a sua história de vida, foi necessário que a Flora escrevesse uma quantidade de diários e de cartas a relatar os momentos mais importantes de forma catártica. E sabem o que eu descobri? Que posso fazer o mesmo com o meu blog. Quem sabe não será útil um dia?
Acho que toda a gente devia ter uma espécie de blog... mesmo que não tivesse publicações recorrentes, era ótimo para se livrarem de alguns fantasminhas brincalhões.
É claro que tinha de vir publicar algo do género. Sempre que leio alguma coisa sobre blogs, lembro-me que tenho um... é triste, não é?

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