sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Foi-se



E o final da Maratona Disney (pelo menos para já) aconteceu hoje com a visualização dos filmes:

                                            

Já tinha visto ambos os filmes, mas como são filmes que gostei muito, decidi vê-los de novo... e continuam perfeitos, mesmo sabendo o final! Dos melhores filmes Disney, sem dúvida.

Como ainda tinha algum tempo para queimar, decidi ver o filme If Only, com a Jennifer Love Hewitt e, Oh Meu Deus, há muito tempo que já não chorava tanto a ver um filme.

Na verdade, também sou suspeita por chorar neste filme, estou naquela fase Pré TPM, extremamente vulnerável, carente e necessitada de histórias de amor, com uma vontade infindável de adorar as pessoas e chatear-me com o mundo, a panicar antecipadamente com as coisas que vão acontecer na próxima semana, a achar que não vou conseguir fazer nada certo e a stressar com a tonelada de trabalhos que tenho de fazer - incluindo estudar - em vez de, na realidade, começar a trabalhar. Mulherices à parte, acho que o filme ia fazer chorar qualquer um que goste de histórias de amor, com ou sem TPM (ou Pré).

A capacidade dos atores é questionável, o talento ainda mais questionável, os planos não são nada de especial, as transições razoáveis, a banda sonora é demasiado seletiva, a produção completamente parcial... o sotaque britânico do protagonista compensa a maior parte dos atos questionáveis, o guião está alguma coisa de transcendente, o sentimento, a emoção, a dinâmica entre o casal, a ideia central estão simplesmente geniais... o final, é terrível! 

Como disse, já não me lembrava de chorar tanto com um filme. Chorei os olhos - os dois - coloquei o meu sistema simpático a funcionar a mil à hora, os meus sentidos exterocetivos completamente atentos a qualquer sinal de retorno, mas em vão... ele foi-se!

A última cena era completamente desnecessária...

Para quem, como eu, gosta de histórias de amor, com ou sem final feliz, este filme é muito bom para nos mostrar que as coisas acontecem agora, não adianta viver preso ao passado ou planear demasiado o futuro, nunca se sabe quando chega o nosso último dia e nos apercebemos que desperdiçamos a vida a fazer planos que nunca serão concretizáveis. 



"Um dia, o dia chega." 

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