... elevado à potência de 50 a dividir por 2-1 graus de liberdade.
Em semana académica, que implica uma estadia mais demorada na grande cidade dos estudantes, decidi (ou o meu inconsciente decidiu ou só a minha estupidez) esquecer-me do carregador do computador em casa, o que implica (ou implicou) uma semana de aprendizagem de contenção de bateria.
Parece que precisamente nesta semana é que toda a gente decidiu responder aos e-mails que eu tinha enviado há mais de 2 meses e as atividades decidiram todas andar para a frente, exatamente quando eu não tinha meios de as solucionar ou encaminhar.
Escusado será dizer que corri os computadores todos lá de casa para ver se alguma das meninas tinha um carregador que funcionasse no meu computador (sem solução) e que a minha salvação foi a A. ter um computador igualzinho ao meu e ter levado o carregador para a aula de MIP.
De volta ao Norte, já tenho o meu carregador e posso voltar à minha vida normal... que bem que sabe!
E sim, desengane-se quem diz que eu, apesar de nada tecnológica, consigo viver sem computador... não consigo, não consigo mesmo!
Culpem o facto de ser universitária... ou então outra coisa qualquer... quase não sobrevivo sem computador, a verdade é essa!
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